Maria Alberta Rovisco Garcia Menéres filha de Alberto Pinto Menéres (8 de setembro de 1902 - ?) e de sua mulher Maria Hermínia de Almeida Rovisco Garcia, neta paterna de José da Fonseca Menéres e de sua mulher (Lisboa, São Sebastião da Pedreira, 28 de Novembro de 1928) Maria Hermínia de Almeida Rovisco Garcia e prima em segundo grau de José Menéres Pimentel.
Licenciada em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, escreveu o primeiro livro em 1952, com o título Intervalo. Em 1960, Água-Memória, valia-lhe o prémio do Concurso Internacional de Poesia Giacomo Leopardi.
De 1965 a 1973 foi professora nos Ensinos Técnicos, Preparatório e Secundário, tendo leccionado Língua Portuguesa e História. Colaborou com vários jornais e revistas literárias — "[Diário de Notícias", "Távola Redonda", "Cadernos do Meio Dia" e "Diário Popular", onde coordenou a secção de iniciação à literatura.
De 1974 a 1986, dirigiu o Departamento de Programas Infantis e Juvenis da Rádio e Televisão de Portugal e, em paralelo, organizou a "Antologia da Novíssima Poesia Portuguesa", com E. M. de Melo e Castro, seu marido.
Entre 1990 e 1993 dirigiu a revista Pais. Entretanto, na Provedoria da Justiça, foi-lhe dada a responsabilidade Provedora de Justiça de Crianças.
A sua obra infanto-juvenil inclui poesia, contos, Banda desenhada, teatro, novelas, cómicos e a adaptação de clássicos da literatura. Em 1986 recebeu o Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens, pelo conjunto da sua obra literária.
A 8 de Junho de 2010 foi agraciada com o grau de Comendadora da Ordem do Mérito.[1]
Licenciada em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, escreveu o primeiro livro em 1952, com o título Intervalo. Em 1960, Água-Memória, valia-lhe o prémio do Concurso Internacional de Poesia Giacomo Leopardi.
De 1965 a 1973 foi professora nos Ensinos Técnicos, Preparatório e Secundário, tendo leccionado Língua Portuguesa e História. Colaborou com vários jornais e revistas literárias — "[Diário de Notícias", "Távola Redonda", "Cadernos do Meio Dia" e "Diário Popular", onde coordenou a secção de iniciação à literatura.
De 1974 a 1986, dirigiu o Departamento de Programas Infantis e Juvenis da Rádio e Televisão de Portugal e, em paralelo, organizou a "Antologia da Novíssima Poesia Portuguesa", com E. M. de Melo e Castro, seu marido.
Entre 1990 e 1993 dirigiu a revista Pais. Entretanto, na Provedoria da Justiça, foi-lhe dada a responsabilidade Provedora de Justiça de Crianças.
A sua obra infanto-juvenil inclui poesia, contos, Banda desenhada, teatro, novelas, cómicos e a adaptação de clássicos da literatura. Em 1986 recebeu o Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens, pelo conjunto da sua obra literária.
A 8 de Junho de 2010 foi agraciada com o grau de Comendadora da Ordem do Mérito.[1]